I Fase: Preparação das Infusões:
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibuZWE_m-XrrPRONoUdbxGRh9LI1tKZMd4Y0NAZVVf68usg028-RJBZePpsyCMebSa-l7GkeK8VUPoghDqh8x5BseXjI1u9d9XElYHcVMM77itv0mIK_SCnlwM6sgf9xxzQ8FRvhNbuJRe/s320/clip_image002.jpg)
Nesta I fase procedeu-se a preparação das infusões, para a criação dos microrganismos (Paramécias e Vorticelas).
Protocolo para a elaboração das infusões:
Material:
- 1 gobelé
- 40 g de salsa
- 150 ml de água mineral (ou outra)
- Acetato de papel milimétrico
Procedimento:
1. Mede-se 150 ml de água mineral.
2. Coloca-se os 150 ml de água mineral dentro do gobelé.
3. Pesa-se 40 g de salsa.
4. Coloca-se as 40g de salsa dentro do gobelé com as 150 de água mineral.
5. No decorrer dos dias da infusão vai-se medindo o número de indivíduos por milímetro quadrado, com o auxílio do acetato.
Observações:
(Estas observações destinam-se, exclusivamente à observação do desenvolvimento das paramécia, uma vez que por motivos desconhecidos não se formaram vorticelas).
1º Dia
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT32v_R7_h9lAJ035z8mSk4wGtKS5nbZ7EarO7DFnXCy0GgtswK-4rPGlArh3QpErYG6_PraVPFsx5GxBglGIf5H-eWm6-1p-KJvYUJCgnQCRILdQh0MRwMCnlnBPiH7VToBKqmTi3AfJI/s320/clip_image002.jpg)
Fig.1
* No 1º dia da infusão não se observaram quaisquer microrganismos (paramécias) quer em superfície Fig.1 como em profundidade.
Fig.2
* Apesar de serem observados microrganismos, não era possível ser efectuada a sua distinção/nomeação, pois estes só eram visíveis a uma resolução de 400x, em superfície como em profundidade.
3º Dia
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivDqni-h4pzrZviHv9LiwU3zZrvZhyphenhyphenCxjwCmknEk2w5Tkf5QoMFYncRNQ_GJpPDpQjadnGWAa63yGxH6isASP6J1Or1D6jrvilYOh_L4zGzJAYw5muTn74v0tjTujf5HPSP_kxRd3AVgQZ/s320/clip_image002.jpg)
Fig.3 (resolução: 40x)
* No terceiro dia da infusão já são observadas algumas paramécias, cerca de 11/mm2. (Indivíduos/mm2)
4º Dia
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZP5BLP_sIobweebTHgMxN2iuXu-K_HrutzwPeY7B48ITSfAimhmAx_zQfnA1_mbRizv04t_dRnVVXzu_US4vk78XDS72QiV94_x7LU4DczMJe6in07plmH_wRhseAuGyDrCUbq1kgHIGR/s320/clip_image002.jpg)
Fig.4
* No 4º dia são observáveis cerca de 16/mm2.
5º Dia
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdn1ckEoydQym1QfcgYHI0VAeBsbZP9uk6onROynY8c9stTGu9-s0dZGMhUmxwXLazL9xmuJxefJDgssgktVIjjPa2ieF9Xu6ai-q6m5hdMiYhPgN9Smadv0EZ8KH8RYjG4zo0AkB7Gy02/s320/clip_image002.jpg)
Fig.5
* No 5º e último dia são observáveis cerca de 30/ mm2.
(Estas observações foram realizadas num período de 5 dias).
II Fase: Exposição das paramécias a várias temperaturas
Protocolo para o estudo do Aumento da Temperatura:
Material:
- 1 Lamparina de álcool
- 1 Tripé
- 1 Rede de «amianto»
- 1 Tina de vidro
- Água
- 1 Proveta graduada
- 1 Suporte universal com garra
- 1 Termómetro (50ºC)
- 1 Pipeta graduada
- 1 Pompete
- Infusão de salsa
Procedimento:
1. Coloca-se a lamparina acesa no meio do tripé e coloca-se a rede de «amianto» na parte de cima do tripé.
2. Coloca-se a tina de vidro com água, e põe-se sobre a rede de «amianto».
3. Coloca-se a pompete na pipeta graduada e mede-se cerca de 10 ml da água da infusão.
4. Coloca-se os 10ml de infusão na proveta graduada, e põe-se esta em banho-maria na tina de vidro.
5. Fixa-se o termómetro à garra e colocasse-o, dentro da proveta, (sem estar em contacto com o fundo ou as paredes da mesma),
6. Vai-se medindo a temperatura de 5 em 5 ºC.
Observações:
25ºC
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMP-KrhhF_c0jmD8znEqJoQcMJFZZGdnb5uCJhyphenhyphen_bx6vjth2UFf20adZ1LY4IF9rbFY1kex55q5T3qV4TIjTMIykMc13z3UM4Qn9uXvKVq4YCh9Bn5QRYbH1g8C_B4FM7R0AwpMmJaesbL/s320/clip_image002.jpg)
Fig.6
* Apesar de não estar muito explícito na imagem a 25ºC haviam cerca de 30/mm2. (Indivíduos/mm2)
30ºC
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhdn1ckEoydQym1QfcgYHI0VAeBsbZP9uk6onROynY8c9stTGu9-s0dZGMhUmxwXLazL9xmuJxefJDgssgktVIjjPa2ieF9Xu6ai-q6m5hdMiYhPgN9Smadv0EZ8KH8RYjG4zo0AkB7Gy02/s320/clip_image002.jpg)
Fig.7
* Nesta temperatura observaram-se cerca de 38/mm2.
35ºC
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjqWUDNv-gFjeDeUimj2s7HGK_28VvBBFuZC3AQaSQEBG50j25dSpj_9YGXC3_Z7CeJ38WtRjTUH7zOe0E6cQRe7Vs7eP_HllEwhyhSEjzwS4qGzOld3a2mdhOBfHAA8yx9RzCIk7NVVou4/s320/clip_image002.jpg)
Fig.8
* A esta temperatura foram observados cerca de 23/mm2.
40ºC
* Apesar de não haver nenhuma fotografia que o comprove, a esta temperatura existiam cerca de 5/mm2, como se pode perceber no filme.
45ºC
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiCsgZlWEEj2QaVAddLrW_j_2KiUFlCCt16Y5fWC0P7kaKbsFy-FphpKOBObkT0AGQtpLtl2cL3f84Pafh2hYRvz7Wy1_qCNpLnFMvX5Mz5CdBF0NSyYdmxPSsXhyphenhyphenqcRlkQB7kHkjjFswBz/s320/clip_image002.jpg)
Fig.9
* A esta temperatura não se observaram quaisquer microrganismos (0/ mm2).
Protocolo para o estudo da Diminuição da Temperatura:
Material:
- 1 Tina de vidro
- Gelo
- 1 Proveta graduada
- 1 Suporte universal com garra
- 1 Termómetro (50ºC)
- 1 Pipeta graduada
- 1 Pompete
- Infusão de salsa
Procedimento:
1. Coloca-se na tina de vidro o gelo.
2. Coloca-se a pompete na pipeta graduada e mede-se cerca de 10 ml da água da infusão.
3. Coloca-se os 10ml de infusão na proveta graduada, e põe-se esta em contacto com o gelo da tina de vidro.
4. Fixa-se o termómetro à garra e colocasse-o, dentro da proveta, (sem estar em contacto com o fundo ou as paredes da mesma),
5. Vai-se medindo a temperatura de -5 em -5 ºC.
Observações:
Informação: (Por motivos alheios à nossa vontade, não foi possível fazer qualquer clip de vídeo ou fotografia).
20ºC
* A esta temperatura verificaram-se 5/ mm2.
15ºC e 10ºC
* A estas temperaturas só se verificaram 2/ mm2.
5ºC
* A esta temperatura não se verificou qualquer indivíduo.
TABELAS DE DADOS
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg5VLzWp3m5_XgkPIV7BUIB0BrF50EaGxyIlgQ1Bmpdic3oJIoXD1vv10bwHRDjociGQwww8EF1LGgu_HMYl1QVdzyTmJqSH-uWA8wgefYrEpcQeVU9m_9iT1lnB1rXRjGlzhLc2O-3sEv6/s320/Imagem+001.jpg)
Polígono de frequências, relativo à temperatura e nº de indivíduos.
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