I Fase: Preparação das Infusões:

Nesta I fase procedeu-se a preparação das infusões, para a criação dos microrganismos (Paramécias e Vorticelas).
Protocolo para a elaboração das infusões:
Material:
- 1 gobelé
- 40 g de salsa
- 150 ml de água mineral (ou outra)
- Acetato de papel milimétrico
Procedimento:
1. Mede-se 150 ml de água mineral.
2. Coloca-se os 150 ml de água mineral dentro do gobelé.
3. Pesa-se 40 g de salsa.
4. Coloca-se as 40g de salsa dentro do gobelé com as 150 de água mineral.
5. No decorrer dos dias da infusão vai-se medindo o número de indivíduos por milímetro quadrado, com o auxílio do acetato.
Observações:
(Estas observações destinam-se, exclusivamente à observação do desenvolvimento das paramécia, uma vez que por motivos desconhecidos não se formaram vorticelas).
1º Dia

Fig.1
* No 1º dia da infusão não se observaram quaisquer microrganismos (paramécias) quer em superfície Fig.1 como em profundidade.
Fig.2
* Apesar de serem observados microrganismos, não era possível ser efectuada a sua distinção/nomeação, pois estes só eram visíveis a uma resolução de 400x, em superfície como em profundidade.
3º Dia

Fig.3 (resolução: 40x)
* No terceiro dia da infusão já são observadas algumas paramécias, cerca de 11/mm2. (Indivíduos/mm2)
4º Dia

Fig.4
* No 4º dia são observáveis cerca de 16/mm2.
5º Dia

Fig.5
* No 5º e último dia são observáveis cerca de 30/ mm2.
(Estas observações foram realizadas num período de 5 dias).
II Fase: Exposição das paramécias a várias temperaturas
Protocolo para o estudo do Aumento da Temperatura:
Material:
- 1 Lamparina de álcool
- 1 Tripé
- 1 Rede de «amianto»
- 1 Tina de vidro
- Água
- 1 Proveta graduada
- 1 Suporte universal com garra
- 1 Termómetro (50ºC)
- 1 Pipeta graduada
- 1 Pompete
- Infusão de salsa
Procedimento:
1. Coloca-se a lamparina acesa no meio do tripé e coloca-se a rede de «amianto» na parte de cima do tripé.
2. Coloca-se a tina de vidro com água, e põe-se sobre a rede de «amianto».
3. Coloca-se a pompete na pipeta graduada e mede-se cerca de 10 ml da água da infusão.
4. Coloca-se os 10ml de infusão na proveta graduada, e põe-se esta em banho-maria na tina de vidro.
5. Fixa-se o termómetro à garra e colocasse-o, dentro da proveta, (sem estar em contacto com o fundo ou as paredes da mesma),
6. Vai-se medindo a temperatura de 5 em 5 ºC.
Observações:
25ºC

Fig.6
* Apesar de não estar muito explícito na imagem a 25ºC haviam cerca de 30/mm2. (Indivíduos/mm2)
30ºC

Fig.7
* Nesta temperatura observaram-se cerca de 38/mm2.
35ºC

Fig.8
* A esta temperatura foram observados cerca de 23/mm2.
40ºC
* Apesar de não haver nenhuma fotografia que o comprove, a esta temperatura existiam cerca de 5/mm2, como se pode perceber no filme.
45ºC

Fig.9
* A esta temperatura não se observaram quaisquer microrganismos (0/ mm2).
Protocolo para o estudo da Diminuição da Temperatura:
Material:
- 1 Tina de vidro
- Gelo
- 1 Proveta graduada
- 1 Suporte universal com garra
- 1 Termómetro (50ºC)
- 1 Pipeta graduada
- 1 Pompete
- Infusão de salsa
Procedimento:
1. Coloca-se na tina de vidro o gelo.
2. Coloca-se a pompete na pipeta graduada e mede-se cerca de 10 ml da água da infusão.
3. Coloca-se os 10ml de infusão na proveta graduada, e põe-se esta em contacto com o gelo da tina de vidro.
4. Fixa-se o termómetro à garra e colocasse-o, dentro da proveta, (sem estar em contacto com o fundo ou as paredes da mesma),
5. Vai-se medindo a temperatura de -5 em -5 ºC.
Observações:
Informação: (Por motivos alheios à nossa vontade, não foi possível fazer qualquer clip de vídeo ou fotografia).
20ºC
* A esta temperatura verificaram-se 5/ mm2.
15ºC e 10ºC
* A estas temperaturas só se verificaram 2/ mm2.
5ºC
* A esta temperatura não se verificou qualquer indivíduo.
TABELAS DE DADOS

Polígono de frequências, relativo à temperatura e nº de indivíduos.
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